A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina a classificação dos tumores encefálicos com base na histogênese e padrão arquitetural das várias lesões primárias, ou mesmo empregando técnicas de imunoistoquímica, biologia molecular e citogenética, as quais são utilizadas para subclassificar tumores como oligodendrogliomas, glioblastomas, tumor teratoide/rabdoide atípico e meduloblastoma.
A taxa de prevalência de todos os tumores primários do SNC foi estimada em 209 casos por 100.000 pessoas em 2004. Foi estimado que mais de 612.000 pessoas viviam com o diagnóstico de um tumor primário do SNC nos Estados Unidos em 2004 (tumores malignos: mais de 124.000, tumores não malignos: mais de 488.000 pessoas).
O aumento da pressão intracraniana devido ao crescimento do tumor pode ser: dor de cabeça, náuseas, vômitos, visão turva, problemas de equilíbrio, alterações do comportamento, convulsões e sonolência.