• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

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Quais os Fatores de Risco para Tumores Cerebrais?

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Diversos Fatores podem aumentar o risco de uma pessoa desenvolver tumores cerebrais. Os fatores mais relevantes são:

Exposição às radiações ionizantes

Doenças do sistema imunológico

Histórico familiar

Mutações genéticas esporádicas

Os genes que contribuem com o desenvolvimento de tumores cerebrais são classificados em: genes supressores tumorais e proto-oncogenes. Enquanto mutações congênitas de genes supressores tumorais são raras, as mutações somáticas são quase invariavelmente encontradas em tumores malignos. Da mesma forma, a ativação de proto-oncogenes ocorre freqüentemente em tumores cerebrais. Além disso, a análise citogenética freqüentemente revela alterações. Em astrocitomas, é comum a perda de DNA nos cromossomos 10p, 17p, 13q e 9. Oligodendrogliomas frequentemente possuem deleção de 1p e 19q. Nos meningiomas, porções do 22q, que contem o gene para neurofibromatose tipo 2 (NF2), são freqüentemente perdidas. Em aproximadamente um terço dos glioblastomas há amplificação do gene EGFR (epidermal growth factor receptor).

tumor-cerebral.com

O conjunto de alterações genéticas varia entre os gliomas, apesar de serem histologicamente indistinguíveis. Além disso, os gliomas são geneticamente instáveis, com uma tendência a acumular anormalidades genéticas, e conseqüente aumento da malignidade.

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