• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

Praça Amadeu Amaral, 47 – Conjunto 54 – 5º Andar – Bela Vista, São Paulo – SP, 01327-904

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Novidades na Neurocirurgia Oncológica (2021)

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A neurocirurgia no contexto oncológico vai depender muito do tipo da lesão. O planejamento cirúrgico depende do comportamento esperado da lesão. Ao se abordar um glioma baixo grau deve-se pensar em ressecar o máximo possível preservando as funções previas do paciente já no caso de lesões profundas ( como gânglios da base) com características malignas pode se propor apenas a biopsia estereotaxica da lesão para diagnostico histológico. 

http://www.julio-pereira.com/

Os avanços na neuroimagem e outras tecnologias relacionadas ao procedimento cirúrgico exigem que o neurocirurgião esteja em constante atualização para lançar mão dessas ferramentas para otimizar sua abordagem cirúrgica. 

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Iremos destacar algumas técnicas complementares úteis na neurocirurgia oncológica:

  1. Mapeamento eletrofisiológico;

O mapeamento cortical já utilizado por décadas com o objetivo de reduzir os danos ao se abordar lesões próximos a áreas eloqüentes como área motora primaria, área da linguagem e somato-sensorial.

b) Neuro-imagem funcional;

A RNM funcional (fMRI) e o PET scan servem para se localizar áreas eloqüentes como área da fala, visual e motora. O uso da  “diffusion tensor imaging (DTI) são úteis na identificação das fibras e tratos subcorticais em especial o trato piramidal. 

c) Neuronavegação e localização estereotaxica. 

São técnicas essenciais em algumas lesões subcorticais auxiliando a localização e evitando manipulação excessiva de tecido cerebral adjacente a lesão. 

d) Imagem intra-operatoria 

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