• Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
  • Residência de Neurocirurgia na Santa Casa de Belo Horizonte.
  • Fellow em Radiocirurgia e Neurocirurgia Funcional pela Universidade da Califórnia Los Angeles (UCLA) EUA.
  • Neurocirurgião do Corpo clínico do Hospital Sirio Libanês e Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo
  • Autor do Neurosurgery Blog
  • Autor de 4 livros
  • Colaborador na criação de 11 aplicativos médicos.
  • Editor do Canal do YouTube NeurocirurgiaBR
  • Diretor de Tecnologia de Informação da Associação Paulista de Medicina (APM) 
  • Delegado da Associação Médica Brasileira (AMB)

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Estou com um tumor na hipófise: e agora? | Neurocirurgião São Paulo

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Lesões na Hipofise – Dra Diana Santana http://www.neurosp.med.br/post/lesoes-da-hipofise

A hipófise é uma glândula localizada na região da sela túrcica, abaixo do cérebro, e é responsável pela produção de diversos hormônios. Algumas pessoas que apresentam alterações hormonais, alterações menstruais ou eventualmente como achado incidental após investigação de dor de cabeça podem se deparar com lesões na região da hipófise. As lesões mais comuns são os adenomas, mas também podem ser encontrados cistos de aracnóide, cistos de Rathke, gliomas, meningiomas, craniofaringeomas, linfomas, lesões inflamatórias, aneurismas e metástases de tumores de outras regiões do organismo.

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Os sintomas mais comuns de lesões da região da hipófise vão variar com o tipo de patologia apresentada e a forma da lesão, mas são principalmente: dor de cabeça, perda visual, cansaço, alterações menstruais, crescimento anormal de extremidades, ganho de peso, diminuição da pilificação normal do corpo, aparecimento de estrias violáceas no corpo, diminuição da massa muscular de braços e pernas, aumento da frequência e volume urinário, impotência sexual, visão dupla e dormência na face.

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O diagnóstico geralmente requer exames de imagem, sendo o mais utilizado a Ressonância Nuclear Magnética da região da hipófise e alguns exames de sangue, principalmente o perfil hormonal.

O tratamento vai depender do tipo e do tamanho da lesão, mas pode ser desde expectante (observação e seguimento com exames de imagem e laboratório), a tratamento com medicações ou cirurgia. Alguns tipos de lesão também podem requerer radioterapia, quimioterapia ou embolização (no caso dos aneurismas que não podem ser operados).

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De qualquer forma sempre é indicado um acompanhamento conjunto com um neurocirurgião e um neuroendocrinologista para um diagnóstico preciso e acompanhamento do paciente.

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